Fiocruz Ceará é parceira em projeto que utiliza drones para monitoramento e conservação na Amazônia

A tecnologia pode ser uma grande aliada na preservação do patrimônio biológico de um país. O veado-galheiro, apesar de estar entre os maiores representantes de cervídeos no Brasil, é classificado atualmente como espécie com déficit de dados ecológicos e populacionais e, devido à falta desse conhecimento, não consta na lista brasileira de espécies ameaçadas.

Em 2018, O Instituto Curicaca, a WWF-Brasil e o Centro de Ecologia UFRGS, o Museu Nacional da UFRJ e a Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ-Ceará) iniciaram o uso de drones no monitoramento da espécie Odocoileusvirginianus (veado-galheiro) no Parque Nacional do Viruá, em Roraima. O vídeo “Drones para a Conservação: veado-galheiro na Amazônia”, o primeiro de uma série, será lançado no dia 6 de fevereiro, para difundir os benefícios da ferramenta no monitoramento e conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Não perca!

Os drones possibilitam a cobertura de grandes áreas inacessíveis e a um baixo custo. Com as imagens geradas pelos drones a equipe poderá compreender melhor a dinâmica de ocupação do veado-galheiro nas Campinaranas, áreas de vegetação aberta do complexo de ecossistemas amazônicos. Os resultados serão usados para criar um Plano de Ação para a conservação do veado e subsidiar a ampliação do Parque. A iniciativa está acontecendo dentro do projeto Veado-galheiro (Odocoileusvirginianus) nas Campinaranas Amazônicas realizado pelo Instituto Curicaca com financiamento da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza.

Clique aqui e veja o primeiro teaser do projeto.

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