Ilustração: Maria Eliene Magalhães Teixeira (Agente Comunitária de Saúde de Fortaleza/Ce).
O projeto buscou produzir e disponibilizar evidências sobre as relações entre COVID-19, violência, processo de trabalho e saúde mental dos ACS. Estes fomentarão o debate acadêmico-científico, gerando novas hipóteses e novas sínteses teóricas. Além disso, também podem levantar e/ou apoiar o desenho de projetos de intervenção que visem mitigar os efeitos desse problema no processo de trabalho do ACS.
Pessoas envolvidas:
Anya Pimentel Gomes Fernandes Vieira Meyer, Ana Patrícia Pereira Morais, José Maria Ximenes Guimarães, Maria de Fátima Antero Machado, Maria Rosilene Cândido Moreira, Milena Silva Costa, Maristela Inês Osawa Vasconcelos, Maria Socorro de Araújo Dias, Paulo Goberlânio de Barros Silva, André Luiz Sá de Oliveira, Maximiliano Loiola Ponte de Souza, Neiva Francenely Cunha Vieira, Janaina Rocha de Sousa Almeida, Alice Maria Correia Pequeno, Erlemus Ponte Soares, Isabella Lima B Campelo, Elenice Araújo Andrade, George Táccio de Miranda Candeiro, Cibelly Melo Ferreira.
Municípios envolvidos:
- Fortaleza;
- Sobral;
- Crato;
- Barbalha;
- Juazeiro do Norte.
Objetivos
Geral
- Analisar as relações entre COVID-19, violência, processo de trabalho e saúde mental de Agentes Comunitários de Saúde.
Específicos
- Identificar as relações entre violência e COVID-19 no território de atuação dos ACS;
- Identificar as associações entre COVID-19, violência, condução dos cuidados de outros problemas de saúde na população, processo de trabalho, qualidade de vida e saúde mental de Agentes Comunitários de Saúde;
- Verificar as condições de trabalho, os desafios e os mecanismos utilizados pelos ACS para o enfrentamento da COVID-19 e da violência no território;
- Construir mapas da violência e COVID-19 nos locais de estudo por meio de georreferenciamento com vistas a identificar os territórios de maior vulnerabilidade.
Financiamento
Funcap – Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
